Vice-presidenta da gestão anterior, Rivana é defensora pública há 18 anos e foi eleita presidenta da Associação em dezembro.
Na última terça-feira (9), assumiu o comando da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (ANADEP), para o biênio 2021-2023, a defensora pública do Estado do Acre Rivana Ricarte. A presidente do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais (CONDEGE), Maria de Nápolis, esteve presente na solenidade de posse, que ocorreu de forma presencial em Brasília (DF) e foi transmitida de forma online via YouTube.
Durante a cerimônia, foram empossados também os novos integrantes dos conselhos diretor, consultivo e fiscal da Associação. A defensora pública do Distrito Federal Rita Lima é a nova vice-presidenta institucional; o defensor público de Minas Gerais Flávio Wandeck é o novo vice-presidente jurídico-legislativo; e o defensor público de São Paulo Augusto Barbosa é o vice-presidente administrativo.
A nova diretoria irá focar em oito eixos de atuação: fortalecimento associativo, defesa institucional, diálogo interinstitucional, comunicação associativa, aperfeiçoamento e capacitação, atuação afirmativa de gênero e raça, pesquisa e desenvolvimento, além da atuação internacional.
Conforme explica Rivana Ricarte, o objetivo da nova gestão é mostrar a essencialidade do serviço público para o país e, em especial, a peculiaridade do trabalho da Defensoria Pública, como instituição garantidora do acesso à justiça da população em situação de vulnerabilidade. Para ela, o trabalho desempenhado por cada defensora e defensor público no órgão de atuação representa a instituição, e o seu bom desempenho repercute na imagem política que a Defensoria Pública tem como um todo junto à sociedade e aos poderes públicos locais e estaduais. (Fonte: ANADEP.)
Vice-presidenta da gestão anterior, Rivana é defensora pública há 18 anos e foi eleita presidenta em dezembro, liderando a chapa única “Integração: diálogo e ação para garantia de prerrogativas e direitos”. Ela também foi diretora de comunicação da Associação durante o biênio 2017-2019 e foi a primeira mulher brasileira a ser indicada para o cargo de Defensora Pública Interamericana, onde atua perante a Corte e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos desde 2016.
“Os desafios da gestão serão, seguramente, menores do que a nossa disposição de enfrentá-los com muita confiança na capacidade da equipe que montamos para superar os obstáculos que venham cruzar nosso caminho”, afirmou a nova presidenta. “Vamos mostrar à sociedade brasileira, ainda mais, o trabalho da Defensoria Pública.”
Atualmente, a ANADEP representa mais de 6 mil defensoras e defensores públicos das 27 unidades federativas, que atuam para garantir acesso à justiça para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Lara Perpétuo, da Assessoria de Comunicação.
Com informações da ANADEP.